Comunicações confiáveis para maximizar a segurança e eficiência nas operações
É fundamental que todos os agentes envolvidos nas operações estejam bem comunicados e coordenados, pois uma falha operacional pode resultar em perdas significativas. Quanto maior o tempo de inatividade, cada atraso enfrentado por um navio ou avião não apenas reduz sua rentabilidade, mas também pode resultar em penalidades e multas.
Além disso, qualquer tipo de acidente pode ter graves consequências ambientais ou até mesmo em vidas humanas.
Portos e aeroportos requerem soluções de comunicação confiáveis e robustas que atendam às características específicas desses ambientes:
- Funcionalidades de missão crítica: disponibilidade, confiabilidade, gerenciamento de prioridades, chamadas em grupo, chamadas de emergência, etc.
- Alta densidade de usuários em áreas pequenas.
- Cobertura tanto em ambientes internos quanto externos.
- Ambiente colaborativo: diferentes grupos operacionais que exigem máxima coordenação.
aeroportos e portos:
Infraestrutura NEBULA TETRA, LTE, 5G ou híbrida.
CeCoCo, Centro de Controle Multitecnologia.
Integração com a banda aérea para operações de aproximação, pouso e taxiamento.
Aplicativo MCX: Serviços de Missão Crítica sobre tecnologias de banda larga (MCPTT, MCData, MCVIdeo).
Rádios móveis e portáteis.
Aplicações especiais: localização interna, transmissão de vídeo a partir de dispositivos pessoais, acesso a bancos de dados especializados.
A solução de telecomunicações em um ambiente aeroportuário precisa atender às necessidades dos diferentes usuários:
- Pista: operações de sinalização e implantação de fingers, comunicação entre a equipe e o centro de controle, serviços de manutenção, comunicação ar-terra nas operações de decolagem e pouso, etc.
- Terminal: controle e coordenação da equipe, transporte de passageiros entre terminais (ônibus e trens), balcões de informações, etc.
- Segurança e emergências: bombeiros e serviços médicos, equipes policiais e de segurança, etc.
Comunicações de missão crítica para gestão de emergências: chamada em grupo e gerenciamento de prioridades, integração com sistemas de telefonia, gravadores externos, etc.
- Alocação dinâmica de grupos (DGNA): criação de grupos para operações especiais, grupos orientados para o voo: veículos follow-me, fingers, centros de operação e controle, etc.
- Sistema escalável: estações base multiportadoras, facilitando o gerenciamento de picos de tráfego ou necessidades especiais de capacidade.
- Integração perfeita entre comunicações de missão crítica e vigilância: um único operador gerenciando voz + dados + vídeo.